Meu cachorro
Meu cachoro perdigueiro
Bordado de carrapatos
Nunca me deixa sozinho
Nem quando ando no mato
Quaisquer barulho ele olha
Com cara de quem tá brabo
E nem a mais braba fera
Se aproxima de nós
Quando me tapo de trago
Lá na venda do João
E subo no meu cavalo
Ele nos guia no chão
Ao chegar ao nosso rancho
Caio direto no chão
E enquanto eu não me acordo
Ele fica de guardião
Não tem melhor companheiro
Nunca me deixa na mão
É no campo ou na cidade
Tá sempre no meu garrão.
Meu cachoro perdigueiro
Bordado de carrapatos
Nunca me deixa sozinho
Nem quando ando no mato
Quaisquer barulho ele olha
Com cara de quem tá brabo
E nem a mais braba fera
Se aproxima de nós
Quando me tapo de trago
Lá na venda do João
E subo no meu cavalo
Ele nos guia no chão
Ao chegar ao nosso rancho
Caio direto no chão
E enquanto eu não me acordo
Ele fica de guardião
Não tem melhor companheiro
Nunca me deixa na mão
É no campo ou na cidade
Tá sempre no meu garrão.
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