FEITO A FACÃO
Sou um indio meio grosso
Mas não me assusto tão fácil
No meio deste alvoroço
Vou seguindo sem alarde
De vez enquando ouso gritos
Que veem dos matagais
Talvez seja alguma alma
Procurando os ancestrais
Sigo sem medo e sem pressa
Meu destino é meu galpão
Onde minha prenda me espera
Debruçada no portão
Tenho tenência nos braços
Nas lidas tenho destrezas
Não me enleio em trapassas
Tenho o dom da coerência
Levo a história na lembrança
Faço versos e poesias
Canto as minhas proezas
Meus tombos e galhardias
Assim sou eu do meu jeito
E tenho as minhas manias
Comigo é o preto no branco
Não gosto de entrar em frias
Se não gosto do sujeito
Ja trato ao sopetão
Não sou de fazer covardia
Mas sou um Indio "FEITO A FACÃO"
Sou um indio meio grosso
Mas não me assusto tão fácil
No meio deste alvoroço
Vou seguindo sem alarde
De vez enquando ouso gritos
Que veem dos matagais
Talvez seja alguma alma
Procurando os ancestrais
Sigo sem medo e sem pressa
Meu destino é meu galpão
Onde minha prenda me espera
Debruçada no portão
Tenho tenência nos braços
Nas lidas tenho destrezas
Não me enleio em trapassas
Tenho o dom da coerência
Levo a história na lembrança
Faço versos e poesias
Canto as minhas proezas
Meus tombos e galhardias
Assim sou eu do meu jeito
E tenho as minhas manias
Comigo é o preto no branco
Não gosto de entrar em frias
Se não gosto do sujeito
Ja trato ao sopetão
Não sou de fazer covardia
Mas sou um Indio "FEITO A FACÃO"
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